quinta-feira, abril 28, 2011

Uma Realeza terrena.

Esse texto é lindo, vale a pena ler. É a mensagem de um espírito que foi uma rainha e que nos conta sobre seus erros aqui na terra. Esse texto é atribuido (mas não confirmado) a Rainha Maria Antonieta. É uma prova dos verdadeiros valores que devemos ter.

Uma realeza terrena
Uma rainha de França – Havre – 1863

Quem melhor do que eu pode entender a verdade destas palavras de Nosso Senhor: Meu reino não é deste mundo! O orgulho me perdeu na terra. Quem, pois, entenderá a insignificância dos reinos da Terra, se eu não o entendi? O que levei comigo de minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada. E para tornar a lição mais terrível, a minha realeza nem sequer me seguiu até o túmulo! Rainha eu era entre os homens, rainha eu acreditava entrar no reino dos céus. Que desilusão! Que humilhação quando, ao invés de ser recebida como soberana, vi acima de mim, mais bem acima, homens que acreditava serem insignificantes, a quem havia desprezado, pois não tinham sangue nobre! Então compreendi a inutilidade das honras e das grandezas que se procuram com tanto desejo na Terra!

Para se preparar um lugar neste reino celeste, é preciso a abnegação, a humildade, a caridade em toda a sua prática cristã, a benevolência para com todos. Não se pergunta o que foste, que posição ocupaste, mas o bem que fizeste, as lágrimas que enxugaste.

Senhor, Jesus! Disseste que o teu reino não é deste mundo, pois é preciso sofrer para alcançar o Céu, e pelos degraus do trono não nos aproximamos dele. São os atalhos mais difíceis da vida que nos levam para lá. Procura, então, o caminho nas dificuldades e nos espinhos e não entre as flores.

Os homens correm atrás dos bens terrenos como se pudessem guardá-los para sempre; mas aqui não há mais ilusões. Logo percebemos que apenas nos apoderamos de uma sombra e que desprezamos os únicos bem sólidos e duráveis, os únicos que nos seriam úteis na morada celeste, e os únicos que poderiam dar acesso a essa morada.

Tem piedade dos que não ganharam o reino dos Céus. Ajuda-os com tuas preces, pois a prece aproxima o homem do Altíssimo. É o traço de união entre o Céu e a Terra. Não o esqueças.

Capítulo 2 do Evangelho Segundo o Espiritismo.

terça-feira, abril 26, 2011

CONSTRUTORES DA VIDA


Por mais que gostemos da vida no corpo físico, um dia, todos morreremos isto é um fato. Morrem os pobres, morrem os ricos.

Foi assim que um dia aquele homem, que detinha o poder e muitas posses, foi habitar o além. Foi recebido pelo benfeitor, encarregado de conduzi-lo a sua nova residência. Caminhavam calmamente por um lugar pitoresco, com ruas calmas, um gramado extenso e grande variedade de árvores e jardins. Ao passarem por uma das casas, o benfeitor mostrou-a ao homem e lhe disse: “observe! Aquela é a casa da sua cozinheira”

“Mas ela ainda não morreu, respondeu o homem”.

“ Sem dar nenhuma resposta, andaram por mais algum tempo e o orientador mostrou outra casinha graciosa e disse: -” Essa é a casa do seu jardineiro”

Ambas eram casas muito agradáveis, simples, mas muito aconchegantes. Jardins com flores e pássaros voando e cantando por entre borboletas. Discretos regatos com águas cristalinas cortavam os gramados verdes. O homem estava muito animado, pois se seus empregados teriam moradias tão agradáveis, o que não estaria reservado a ele, um homem rico e poderoso?

Caminharam por mais algum tempo, quando o benfeitor parou diante de um barraco, localizado numa área menos clara e quase sem nenhum encanto. Com um gesto gentil, indicou ao homem sua nova residência. O homem teve um sobressalto. Indignado perguntou ao benfeitor: -“como posso eu, um homem rico e possuidor de muitos bens, morar agora nesse barraco caindo aos pedaços? Sem dúvida deve ser uma brincadeira”.

-“Infelizmente não é, meu filho”. Falou amavelmente o benfeitor. E acrescentou: “todas as construções são feitas com os materiais que vocês nos enviam diariamente enquanto estão na terra. São materiais invisíveis aos olhos físicos, mas firmes o bastante para construir um recanto sólido aqui, no mundo espiritual. Cada gesto nobre, cada boa ação, cada trabalho realizado com honestidade e desinteresse, são matérias primas importantes aplicadas nos tesouros verdadeiros deste lado da vida”.

“Mas como saber disso, se ninguém me avisou enquanto estava na terra? – objetou o infortunado.

“Ora ,meu filho, talvez você tenha esquecido, mas há mais de dois milênios se ouve falar de um homem chamado Jesus, que orientou muito bem sobre essa questão, recomendando que se construíssem tesouros no céu, onde nem a traça come e nem os ladrões roubam”.

Pensativo e sem argumento o homem entrou em seu mísero barraco, em busca de um mínimo de conforto para sua alma inquieta.

Nossos maiores tesouros são as virtudes. A compaixão, a fraternidade, a solidariedade, a ternura, o afeto, são elementos importantes na construção da beleza e da harmonia. A honestidade, a dignidade, a humildade, a indulgência e a justiça, são virtudes essenciais para construções sólidas e indestrutíveis.

Assim sendo, vale a pena investir nesses tesouros desde hoje, pois a imortalidade não é uma proposta para ser pensada depois da morte, é uma realidade para ser vivida hoje.



domingo, abril 24, 2011

Feliz Páscoa!

"Pare o que você está fazendo, feche seus olhos e por alguns minutos visualize todas as pessoas que você gostaria de encontrar no domingo de páscoa, mentalize um abraço, uma mesa farta e muita confraternização, você está projetando o futuro, acredite e deixe o universo conspirar a seu favor e faça dessa páscoa um momento de renovação total.

Paz
Amor
Solidariedade
Comunhão
Ordem
Alegria


sexta-feira, abril 22, 2011

Sheila

Que dia maravilhoso passamos juntos. Mais um aniversário, mais um ano de convivência, mais um ano de histórias e lembranças. Isso ninguém tira da gente: amizade verdadeira, de quem se ama. Como é bom poder compartilhar momentos felizes ao seu lado. Sempre foi e sempre será. Você é um furacão de emoções!

terça-feira, abril 19, 2011

O tempo vai passar hoje...

O tempo passa e precisamos comemorar esse dia quando chega o nosso aniversário. Hoje por exemplo temos duas comemorações de gerações diferentes na família. E em cidades diferentes atualmente. Que bom que o tempo passa para podermos lembrar tanta coisa que vivemos juntos.

O Wallace ainda ontem estava sentado no carrinho brincando com as panelas enquanto minha mãe tomava conta dele. Ontem mesmo eu o levei para me fazer companhia para ver as alegorias das escolas de samba. E de novo estive com ele vendo as alegorias esse ano, só que não foi preciso ficar segurando na sua mão para que não se perdesse. O tempo passou, ele mudou, eu mudei e apenas o nosso carnaval continua esforçando-se para ser o mesmo.

De todas as tias e tios a única que eu não chamaria de tia mesmo, seria a Deise. Porque ela sempre foi a que menos se parecia com uma tia. Era aquela que brincava com a gente de pique esconde dentro de casa com as luzes apagadas quando tinha que tomar conta de mim e do meu irmão. Aliás, todas as brincadeiras ela participava. Foi com ela que pisamos numa quadra de escola de samba quando eu já tinha 19 anos. Acho que ela foi para tomar conta da gente, ainda, mas não importa, não era uma tia que acompanhava para vigiar. Era uma tia que participava, se divertia, brincava junto. Uma amiga. Quando fiquei de cama por seis meses e saturado da comida da minha mãe, ela veio cozinhar para mim para ver se eu comia melhor com o seu tempero. E é claro que comi melhor. Aquele tempero vinha com cheiro de carinho, de preocupação, de paparico. E isso para quem está de cama é um santo remédio. Parece que foi ontem isso: eu deitado na cama do meu quarto ouvindo ela na cozinha de casa preparando o peixe para mim. Repetiu isso várias vezes, alternando no cardápio com a minha mãe para que eu me alimentasse melhor e assim me recuperaria mais rápido. Se não foi ontem isso, não sei, mas que parece, parece.

Dizem que o tempo é cruel às vezes, mas para um saudosista como eu, nada melhor que perceber a passagem do tempo e ver o que mudou e o que não mudará nunca. Nesse carnaval eu pude reviver isso com eles. Voltei no meu tempo de criança nessa festa que não muda nunca. Fiz coisas que sempre fizemos, mas que infelizmente não se repetem com as mesmas pessoas todos os anos. Nesse foi diferente. Ou não. Saímos juntos todos os dias como sempre fizemos e não tive tempo nem de ficar triste porque vivemos intensamente esses dias de folia. Cantamos, brincamos, gritamos, pulamos, bebemos, rimos, extravasamos e nos divertimos muito. Todos esses sentimentos vocês me fizeram sentir novamente e foi muito bom.

Felicidades e que vocês tenham um dia maravilhoso!

segunda-feira, abril 18, 2011

Para o maior amor da minha vida!

Se fosse escrever em papel já teria rasgado várias folhas. Tenho tantas coisas para dizer, tantos aniversários para lembrar. Queria dizer algo significativo e fui atrás de um texto de William Shakespeare.

O mesmo disse:
“Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém…
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim…
“E ter paciência para que a vida faça o resto”.

E continuou...

“O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam

“Mas, para os que amam, o tempo é eterno.”

É isso que eu quero te dizer: que você será eternamente o maior amor da minha vida.

Que a paz do Senhor esteja contigo!

sábado, abril 16, 2011

Ninguém se cruza por acaso.

Pessoas entram na sua vida, por uma razão, por uma estação ou por uma vida inteira.

Quando perceber qual motivo é, você vai saber o que fazer com cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma razão é geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliar em uma dificuldade, fornecer apoio e orientação, ajudar física, emocional ou espiritualmente.

Elas poderão parecer dádivas de Deus, e são!

Elas estão lá pela razão que você precisa que estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Às vezes, essas pessoas morrem. Às vezes, elas simplesmente se vão. Às vezes, elas agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e os trabalhos delas feitos.

As suas orações foram atendidas. E agora, é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma estação é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensinar algo que você nunca fez. Elas, geralmente, dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma estação.

Relacionamentos de uma vida inteira ensinam lições para a vida inteira. Coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa e colocar que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

Obrigado, por ser parte da minha vida!

quinta-feira, abril 14, 2011

Chuva = Lágrimas

"Há chuvas que destroem e chuvas que criam"
Lágrimas também são assim.

Quando alguém deseja algo ardentemente, já se encontra a caminho da realização. Às vezes albergamos o medo, as tristezas e desilusões; mas quando mentalizamos firmemente a necessidade de receber o auxilio divino, abrimos o padrão vibratório da mente e alcançamos o socorro.

Convém não esquecer que a realização nobre exige três requisitos fundamentais:

Primeiro, desejar; segundo, saber desejar; terceiro, merecer, ou por outros termos, vontade ativa, trabalho persistente e merecimento justo.

Do livro "Nosso Lar" capítulo "Explicação de Lísias".

segunda-feira, abril 11, 2011

O velho Flávio

Bem antes de se pensar em falar sobre preservação da natureza, de ecologia, meu avô já fazia isso, mesmo sem ter esse entendimento. Parecia um personagem da literatura infantil, daqueles que sabem tudo sobre a natureza, até mesmo de quando vai chover. O quintal era o seu mundo e como ele tratava bem esse mundo nós nos beneficiamos com isso. Eram frutas das mais diversas, plantas de diferentes tipos, flores e alguns animais como galinhas, patos, pombos e até ganso. Era sua a responsabilidade de retirar as frutas maduras e distribuí-las. Era somente ele quem mexia na terra, esquentava a água, alimentava os bichos e marcava as frutas que em breve estaria boa para colher. Ele mandava nessa natureza. Ai de quem tocasse numa árvore sem o seu consentimento. Pegar uma fruta no pé sem pedir a ele era arrumar motivos para ficar ouvindo suas reclamações sem parar. “Ora, ora, ora”... E nem pensar em responder com um palavrão senão ele ameaçava nos dar “uma boca nova”.

Foi com seu exemplo que aprendemos a cuidar bem das árvores, dos animais, do nosso quintal e continuar fazendo isso fora desse pequeno território.

domingo, abril 10, 2011

Tá difícil sorrir mas...


Vamos acompanhar a marcha dos acontecimentos sem sofreguidão.
A nossa ansiedade ou nosso receio não alterarão o curso das horas.
Aguardemos o que há de suceder, sem que impomos sofrimento desde a véspera.
O que pensamos que acontecerá, talvez se dê, não porém da forma como aguardamos, porquanto, a vida obedece a um plano de incessantes mudanças e transformações.
Desse modo, vamos esperar com harmonia íntima, afastando do nosso programa a agitação e o medo.

Divaldo P. Franco
pelo espírito de
Joana de Ângelis

sexta-feira, abril 08, 2011

Filhotes da Sininho com 2 meses

Os filhotes da Sininho fizeram dois meses e já estão dominando a casa. Os gatos mais velhos estão muito incomodados com a presença deles, quase não ficam mais dentro de casa. Agem como se tivessem perdido espaço para os filhotes que já se sentem os donos de tudo. Outras vezes parecem que ficam com medo daqueles jovens que querem brincar o tempo todo e eles já não tem mais idade nem paciência para aturar bobagens e assim, algumas vezes querem bater neles. Mas no geral preferem mesmo é à distância. Está sendo complicado ter que administrar tantos egos felinos.

Foi à dinda Márcia quem os batizou, com os nomes dos locutores de programas de samba que ouvíamos enquanto trabalhávamos nas fantasias: Cirilo, Confete, Mazela e Dorina. E a julgar pela disposição que tem, vão ser do samba.

terça-feira, abril 05, 2011

No fundo do poço

Não cheguei ao fundo do poço, mas me identifiquei muito com a crônica da Cora Rónai, publicada no segundo caderno de “O Globo” de 31 de março de 2001. Reproduzo algumas partes aqui.

O fundo do poço é igual à boca do poço, só que diferente. No fundo do poço tudo parece continuar na mesma. Para quem está no fundo do poço, “normalidade” é um estado que não existe. No fundo do poço nada tem importância além do que realmente importa: a pedra no peito, o medo de pensar, o pavor do silêncio, a ausência de sinais de vida verdadeira.

Se há uma vantagem no fundo do poço, é a nitidez com que se percebem os sentimentos, nossos e dos outros. Amigos próximos que não dão sinal de vida talvez não sejam tão amigos ou tão próximo quanto se imagina; conhecidos distantes, às vezes até geograficamente, mostram-se surpreendentemente próximos. No fundo do poço, qualquer carinho reverbera nas paredes e, como um eco, é por elas amplificado; um abraço mais apertado, um olhar que diz “Estou aqui”, um e-mail. O silêncio, inversamente, escorre poço abaixo, como uma gosma gelada, criando dúvidas e distâncias onde, em circunstâncias normais, nada existiria.

A vida não para no fundo do poço, mas se torna bastante difícil. Acordar é uma decisão penosa, e muitas vezes inútil: acorda-se na cama para pouco depois se adormecer no sofá. Nos dias bons dorme-se o tempo todo no fundo do poço, um sono pesado e sem sonhos. Nos dias ruins quase não se dorme, porque basta fechar os olhos para que os sonhos se transformem em pesadelos. Os dias bons, felizmente, são maioria.

No fundo do poço o cérebro é, na melhor das hipóteses, um órgão inútil. Não serve para nada. É incapaz de lembrar um nome, de um número ou de tarefas a cumprir. Não consegue se concentrar o suficiente para a leitura de um livro, ou para que um filme faça sentido; no fundo do poço, um filme é apenas uma sucessão de imagens desconexas e desinteressantes, incapazes de segurar o olhar.

Nada vale a pena no fundo do poço: sair de casa, andar pela cidade, ir ao shopping, montar quebra-cabeças. Dizem que exercício ajuda, mas para fazer exercício é preciso chegar à academia, e para chegar à academia é preciso sair de casa – sair de casa sendo, talvez uma das coisas mais difíceis de executar no fundo do poço. Até encontrar os amigos é complicado, porque as conversas se tornam tão difíceis de acompanhar quanto à atmosfera feliz que costuma reger tais encontros.

Lutar contra o fundo do poço é praticamente impossível. Pode-se fugir dele por pequenos intervalos de tempo, não adianta nada, mas despista.

Só se pode ver o fundo do poço com ajuda da indústria farmacêutica. A seco, o fundo do poço aperta o coração, corta a respiração e vira um buraco negro de dimensões e conseqüências inimagináveis. Uma tarja preta bem receitada permite, porém, que se veja o fundo do poço como ele é – como se nos víssemos a nós mesmos de outro plano, outra dimensão. O fundo do poço não desaparece, mas torna-se compreensível, uma esfinge enfim decifrada.



sexta-feira, abril 01, 2011

Caminhada...

A caminhada terrena por vezes é difícil e penosa, mas sabemos que ela tem como meta o nosso crescimento, a nossa elevação.

Tropeços, tentações e desvios são os meios que Deus se utiliza para nos testar em nossa conduta moral. Filhos desajustados, cônjuges difíceis e parentes desarmonizados são colocados ao nosso lado para que na convivência possamos exercitar a paciência e a tolerância, buscando o entendimento.

A dor, o sofrimento, as lágrimas são os meios utilizados para nos testar em nossa fé, resignação e submissão à vontade do Pai.

O irmão que grita por socorro, que pede pelo alimento, pelo agasalho, é o meio utilizado para nos testar no serviço da caridade.

Deus o Pai, nos enviou seu Filho maior para nos servir de guia e modelo. Seus ensinamentos foram deixados para que nos servissem de guia moral, para exercitarmos a benevolência, a fraternidade e o amor ao nosso irmão.

Este é o nosso desafio maior, refletir sobre esse legado e lembrarmo-nos do ensinamento maior do amor a Deus e ao nosso próximo como Jesus amou e ama.

Seus exemplos aí estão para serem seguidos, basta que o nosso coração esteja aberto para que o Mestre faça a sua morada.

De um irmão sempre presente a todos os amigos da Fraternidade.

Mensagem recebida, pelo Grupo de Estudos de Psicografia da Fraternidade Francisco de Assis em 16/02/2011